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O grande número de casos de dengue e doenças relacionadas ao mosquito Aedes aegypti, como o Zica Vírus e a febre chikungunya, tem impulsionado a procura por repelentes. No entanto, há uma grande variedade de marcas e princípios ativos disponíveis no mercado, o que dificulta a escolha do melhor repelente, principalmente para a pele sensível das crianças.

A Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) alerta que o uso inadequado de repelentes em crianças pode causar reações alérgicas, intoxicação e até anular a proteção. Dessa forma, é importante que a escolha do repelente seja feita de forma criteriosa e com a orientação de um médico habilitado.

Uma excelente alternativa para proteger as crianças contra as picadas do Aedes aegypti é investir em repelentes manipulados, que são produzidos de acordo com as substâncias indicadas pelo médico dermatologista ou pediatra. Além disso, os produtos manipulados podem ser produzidos em diferentes fórmulas como géis, loções, cremes e fluídos.

Os repelentes manipulados são compostos por substâncias que protegem a pele do contato com o inseto, formando uma camada protetora. A substância mais utilizada é o IR 3535, que é o único ativo aprovado para o uso em crianças a partir de 6 meses.

O ativo IR3535 está disponível desde 1980 e conta com ampla eficácia contra o mosquito Aedes aegypti e outros insetos como moscas, carrapatos, piolhos, vespas e abelhas, além de apresentar segurança toxicológica, visto que sua estrutura química é baseada na substância beta-alanina, de origem natural.

Além do uso de repelentes, a melhor forma de se proteger contra o mosquito transmissor da dengue é evitar a sua proliferação, não deixando água parada acumulada. Outras medidas preventivas são telas nas janelas e mosquiteiros nos berços ou camas. O uso de repelentes é contraindicado para crianças abaixo dos 6 meses. Nesse caso é recomendado utilizar roupas que cubram todo o corpo do bebê e evitar a exposição em locais com alta incidência de mosquitos.