Seja bem vindo a Online Farma!

TRATA-SE DE UMA PRÁTICA MILENAR QUE TEM SIDO RESGATADA NOS ÚLTIMOS ANOS
 
O uso de plantas medicinais na cura de doenças é milenar. O homem há séculos vem descobrindo novas plantas medicinais e novas fórmulas capazes de curar as mais variadas doenças. 
 
A prática da fitoterapia é muito antiga e não se sabe ao certo quando foi originada. Durante muitos anos, o uso das plantas e ervas medicinais era praticado por aqueles que eram considerados feiticeiros ou bruxos.
 
O mundo moderno e o surgimento das máquinas que substituíram a força humana fizeram com que o uso de plantas e ervas com a finalidade de curar enfermidades fosse visto com desprezo. Mas com o tempo, muitas barreiras foram vencidas e muitos remédios consagrados hoje e patenteados por laboratórios reconhecidos mundialmente têm como princípio ativo substâncias retiradas dessas plantas consideradas outrora ‘desvalorizadas’.
 
O conhecimento milenar acerca da capacidade de cura de doenças possível graças às milhares de plantas existentes, fez com que a OMS (Organização Mundial da Saúde) implementasse na década de 1970 a ação nomeada Programa de Medicina Tradicional que viabilizou a preservação da cultura e conhecimento das ervas e plantas medicinais e a capacidade que essas têm de curar enfermidades como participantes da medicina tradicional. Políticas públicas foram criadas com a finalidade de promover a interação da medicina tradicional com a medicina complementar alternativa, respeitando e promovendo equilibradamente o uso dessas práticas milenares embasadas sob a fitoterapia.
 
Existem várias formas de utilização dessas milhares de plantas medicinais. As contraindicações no uso do recurso fitoterápico são as mesmas dos recursos tradicionais. 
 
Hoje a medicina tradicional e a fitoterápica se complementam e quem ousa dizer que as plantas medicinais e ervas não são tão benéficas à saúde quanto os remédios criados em laboratório?   
 
A fitoterapia merece respeito e pode ser considerada como um recurso medicinal de resultados pragmáticos.