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Grande parte das mulheres sofrem sintomas desagradáveis no período menstrual e na menopausa. Para trazer alívio, os especialistas recomendam a ingestão dos alimentos chamados funcionais ou nutracêuticos, que colaboram para melhorar o metabolismo e prevenir problemas de saúde. Os cientistas já reconhecem as propriedades funcionais de muitos alimentos. 

A isoflavona, por exemplo, é um composto orgânico encontrado em abundância na soja e seus derivados. Ela ajuda na redução do colesterol ruim e faz parte da alimentação humana desde que a soja foi descoberta pelos chineses, há mais de 5 mil anos. Estudos têm demonstrado que o consumo da soja diminui as ondas de calor típico da menopausa, período no qual é indicado um aumento no consumo de alimentos ricos em cálcio e vitamina D, como laticínios magros, verduras escuras e leguminosas.  No período menstrual,  alimentos ricos em ferro são recomendados para ajudar a repor a perda de sangue.

São vários os alimentos considerados funcionais, que trazem benefícios antes e depois da menopausa e ainda efeitos preventivos sobre alguns tipos de câncer e doenças cardiovasculares. Os chás (principalmente o verde), vinhos e uvas, frutas cítricas, ameixa, maçã, pera, mamão, brócolis, repolho roxo, cebola e tomate têm efeitos como anticarcinogênicos, antiaterogênicos e antioxidantes.

Entram na lista os alimentos de origem animal como ovos, leite, queijo, vísceras e alguns de origem vegetal como cenoura, manga, abóbora, milho, mamão, tomate e melancia, que agem como antioxidantes. Os peixes de água fria, as sementes de linhaça dourada e os óleos de linhaça, granola e gérmen de trigo são importantes fontes de ácidos graxos ômega 3 que oferecem como benefício o auxílio na diminuição da pressão arterial e na redução dos níveis de triglicerídeos e colesterol LDL, mais conhecido como colesterol ruim.

A ingestão de fibras com a finalidade terapêutica também é bastante explorada por exercer ações benéficas sobre o aparelho digestivo e a saúde de modo geral.

 

Autor:  Agência Comunicado

Fontes: Gazeta de Alagoas, Superinteressante