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Na maioria das vezes, elas são inofensivas e revelam um certo “charme”. Pode ser que incomodem, dependendo do local do corpo onde aparecem. Pintas ou sinais estão presentes desde o nascimento e nos acompanham por toda a vida. Podem ser pequenos, puntiformes ou até gigantes, chegando a atingir grandes áreas do corpo.

Um adulto com pele clara, aos 30 anos de idade, pode ter, em média, de 20 a 30 pintas espalhadas pelo corpo. Esse número varia, porém, conforme a predisposição genética de cada um e o quanto e de que forma ele se expõe ao sol.  

Se a grande maioria das pintas são benignas, algumas podem manifestar sinais de malignidade. Configura-se, assim, o câncer de pele. Por isso, fique atento se:

Há mudança de cor em uma mesma pinta. Podem surgir várias cores como preto, azul, cinza, verde e marrom;
Há crescimento ou diminuição no tamanho da pinta;
As bordas estão ficando irregulares ou assimétricas.

Não obrigatoriamente sintomas como sangramento, dor, coceira e ardor configuram um tumor, mas é preciso passar por uma avaliação médica o quanto antes. Principalmente a partir dos 35 anos, a Sociedade Brasileira de Dermatologia indica que é preciso estar atento ao surgimento de pintas ou sinais no corpo. Um autoexame é fundamental.

As pintas suspeitas são, em geral, removidas através de pequenas cirurgias, com uso de anestesia local, e enviadas para análise laboratorial. Com o resultado da biópsia, o médico toma as medidas necessárias para tratamento.

É essencial o uso de filtro solar, inclusive em dias nublados, e fazer uma reaplicação durante o dia. Além disso, deve-se evitar tomar sol entre 10h e 16h. Sua pele agradece!

Por: AgComunicado