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O cérebro é movido por uma série de impulsos nervosos. Ele funciona como uma espécie de rede, por onde são transmitidas as sensações de tristeza, felicidade, ansiedade, cansaço, euforia e por aí afora. Esse processo complexo é regulado por substâncias chamadas neurotransmissores e a serotonina tem um papel especial. Otimismo, relaxamento e bem estar são algumas das sensações associadas aos níveis dessa substância. Mas qual a relação disso com a alimentação? A matéria-prima para a produção da serotonina advém de alguns alimentos!
 
Diversas pesquisas já revelaram que pessoas com baixos níveis de serotonina são mais predispostas a crises de depressão e oscilações de humor. Você pode alavancar essa substância consumindo alimentos como chocolate, carboidratos (pães e massas integrais), frutas ricas em vitamina C (mamão, abacaxi, laranja) e em selênio (nozes e castanha-do-pará) ou ácido fólico (feijão, brócolis), entre outros. 
 
O chocolate melhora, quase que instantaneamente, o humor. Porém, quando consumido em excesso, essa “explosão” de açúcar pode ocasionar uma reação oposta – sinal de que o organismo está tentando se reequilibrar. Alguns especialistas acreditam que essa oscilação na alimentação não é boa para o humor. Ao invés do docinhos, é preferível ingerir carboidratos complexos, como os dos pães, massas e arroz integral. Eles liberam o açúcar mais gradualmente. Doces  devem ser consumidos em pequenas quantidades. 
 
A serotonina deve estar em níveis equilibrados no organismo. Pode até parecer que ela é a solução para todos os problemas relacionados ao humor, mas não é bem assim. Ela traz a sensação de bem estar, desde que seus níveis estejam otimizados. Em excesso, provoca sonolência. 
 
Mesmo para quem mantém dietas de emagrecimento, a regra é manter o cardápio variado. Desde frutas, legumes e grãos até docinhos e outras guloseimas. Uma alimentação equilibrada é um dos melhores passos para manter o bom humor.
 
Por: AgComunicado