Não são poucas as pessoas que reclamam do excesso de gordura abdominal. E além da gordura, com a idade ou depois da gravidez surge um novo problema: o da flacidez da pele. E mesmo após a perda de peso e de medidas por meio de uma dieta de restrição calórica (e balanceada nutricionalmente, porque nutrição e saúde andam de mãos dadas), é possível que ainda sobre uma “barriguinha” incomodando. Aí, a melhor estratégia é reforçar os exercícios físicos, especialmente aqueles que trabalham os músculos abdominais, e manter uma dieta saudável.
Os exercícios abdominais feitos na academia devem ter orientação do professor. As mulheres querem enxugar medidas e não projetar os músculos abdominais. O personal ou orientador saberá indicar se o exercício está sendo feito da maneira correta, a regularidade a ser seguida, e a utilização ou não de pesos durante o exercício. É possível fazê-las com ou sem a ajuda de aparelhos específicos. Outra forma de exercitar o corpo de uma forma integral, com foco no abdômen, são as atividades físicas como o Pilates e a Yoga.
Precisamos lembrar que a circunferência abdominal nos dá um parâmetro sobre a gordura visceral, que só é visível por meio de exames de ressonância e que, em excesso, traz sérios riscos à saúde. Fazer lipoaspiração não diminui essa gordura visceral que envolve órgãos como o pâncreas e o fígado, e que podem causar uma resistência insulínica que predispõe ao desenvolvimento de diabetes, colesterol alto e hipertensão arterial. Ou seja, o único jeito para estar em forma por dentro e por fora é seguir uma alimentação equilibrada e se exercitar. Comer bastante fibra ajuda a regular o trânsito intestinal. Vale lembrar que mesmo alimentos saudáveis como feijão, leite, milho, pimentão, repolho, cebola e suco de laranja, quando consumidos em excesso, causam gases intestinais e distensão abdominal. Ou seja, manter uma barriga chapada não é só uma questão de eliminar a gordura acumulada, mas também de saber se alimentar sem excessos.
Por: AgComunicado