Acredita-se que a fruta tenha o poder até mesmo de tratar doenças como mal de Parkinson e mal de Alzheimer
Há algumas doenças degenerativas cerebrais que constantemente são alvos de estudos e pesquisas científicas a fim de que novas descobertas possam trazer a cura. Entre a medicina tradicional e alternativa, não há o que rejeitar quando o assunto é o alcance da saúde, e uma fruta é tema de discussão como aliada no tratamento dessas doenças: trata-se da fruta noni. Isso mesmo, o nome da fruta é noni , pode ser encontrada no Recife e é originária da Ásia.
Não há muitos estudos em torno dessa fruta, assim como não existem constatações concretas de benefícios e contraindicações, mas ainda assim, há alguns benefícios da fruta que foram classificados como: acredita-se que ajuda a prevenir e tratar doenças como o câncer, hipertensão, problemas no estômago e respiratórios; possui poder bactericida; é rica em vitamina C; é rica em betacaroteno que quando ingerida se transforma em vitamina A, o que confere à fruta poder antioxidante; é rica em ômega 6 e ácido nítrico, essa combinação segundo estudos científicos seria a responsável por oxigenar o cérebro e aumentar a capacidade de memorização; acredita-se também que a fruta atua a favor do emagrecimento já que é rica em vitamina C, importante para o equilíbrio do funcionamento do metabolismo.
A importação da fruta é proibida pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), por não haver nenhuma constatação consistente de sua ação benéfica à saúde, ainda assim, é cultivada e vendida no Brasil.
O aspecto da fruta noni se assemelha à fruta do conde e à graviola, o consumo costuma ser por meio de suco, a mistura de algumas rodelas da fruta ao suco concentrado de uva.
É uma fruta que costuma ser indicada em casos de mal de Parkinson ou mal de Alzheimer, isso por que teria o poder de estimular a produção de novos neurônios saudáveis e retardar os sintomas das doenças, mas todas as constatações em torno da fruta são possibilidades e não fatos, utilizá-la depende mais da decisão do próprio indivíduo, médicos dificilmente indicarão seu consumo, já que há tantas incertezas em torno de suas propriedades.
Quando encontrada em pontos isolados de venda nas cidades, o preço costuma ser um pouco salgado, a unidade costuma ser vendida a aproximadamente R$4, há também versões da fruta já em sucos concentrados, a venda também não é permitida livremente.
Quando se trata de saúde, diversos questionamentos são feitos, muitas vezes, pacientes procuram um próprio método ou tratamento com o intuito de recuperar a saúde e mesmo quando não há “provas” se esses tratamentos trazem resultados, o relevante é: Se há possibilidade de cura por que não tentar? Afinal, tratamentos podem variar de pessoa para pessoa e enquanto um tratamento surte efeito positivo em um indivíduo, não quer dizer que irá surtir o mesmo efeito em outro.
E você? Usaria ou indicaria o consumo dessa fruta?