Dançar não é apenas uma opção de lazer, saiba que essa atividade ajuda a combater a depressão e patologias degenerativas como o Mal de Parkinson.
De acordo com uma pesquisa feita na Harvard Medical School, nos Estados Unidos, os pacientes que sofriam desse mal tiveram uma grande melhora no movimento das articulações e aqueles que estavam deprimidos tiveram aumento no bom-humor e bem-estar. O estudo acompanhou pacientes com doenças neurodegenerativas que foram submetidos a aulas de dança.
Doenças neurodegenerativas são aquelas que destroem gradualmente os neurônios e células responsáveis pelo sistema nervoso. Além da depressão e do Mal de Parkison há o Mal de Alzheimer, Transtorno Obsessivo Compulsivo, Amnésia, Doença de Huntington e etc.
Dançar ajuda o paciente a melhorar a capacidade de fazer duas coisas ao mesmo tempo, como mexer o braço e as pernas para direções opostas. Outros benefícios é que com o esforço físico que a dança causa e o movimento do corpo o nível de serotonina no corpo aumenta. Serotonia é a substância responsável pela sensação de felicidade que temos, sendo assim ela combate além da depressão, o estresse e o cansaço.
Outros estudiosos científicos também afirmam que a atividade física tem outros efeitos benefícios como combater a esclerose múltipla, trombose e até melhorar a fala ( que é as vezes afetada por tais doenças).
Há séculos reuniões onde as pessoas cantavam e dançavam eram frequentes e não é para menos. Dançar e cantar promove a sociabilidade das pessoas. Naqueles que sofrem de doenças degenerativas ir a uma aula ou sair para dançar aumenta o circulo de amizades e a possibilidade desses pacientes conhecerem novas pessoas, o que ajuda a elevar a autoestima do indivíduo.
Os benefícios não são somente para quem sofre de algumas doenças, mas para qualquer pessoa. Então não espere muito, encontre seu estilo favorito e vá sambar, bailar, valsar ou apenas se movimentar de acordo com a música!