Mas será que só pode proporcionar benefícios?
Você já ouviu falar na Estévia? Se trata de uma planta que representa uma alternativa natural para substituir a utilização do açúcar refinado.
A estévia começou a ser estudada por volta de 1899 por um botânico suíço conhecido como Moisés Bertoni.
A estévia além de ser uma alternativa saudável para adoçar, não gera sobrepeso e possui propriedades medicinais.
Hoje é possível encontrar a estévia na maioria dos supermercados no Brasil na versão líquida, em pó ou em extrato.
Alguns estudos científicos já apontaram que a estévia utilizada com frequência poderia causar pressão baixa ou a esterilidade.
Na Europa ainda é discutido se a estévia pode ser liberada para o consumo ou não. Mas controvérsias à parte, vale considerar essa alternativa ou até mesmo alternar com outras versões naturais para substituir o nocivo açúcar refinado.
A estévia é uma fonte natural de proteína, possui fibras, ferro, fósforo, potássio, é fonte das vitaminas A e C e não possui gorduras, calorias e até mesmo carboidratos.
Estudos também já indicaram que o consumo regular dessa planta pode atuar equilibrando os níveis de glicose no sangue, o que representa uma alternativa para o tratamento contra males como a diabetes.
Alguns países discutem a liberação da comercialização da estévia, mas a Organização Mundial de Saúde (OMS) e a FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura) liberaram o consumo dessa planta.
A comercialização da estévia gera questionamentos porque na maioria das marcas comercializadas uma pequena parcela da planta pode ser encontrada unida a aditivos químicos, ou seja, continua sendo natural ou não?
Pela ação contraceptiva, a orientação é que principalmente as mulheres pausem o consumo por pelo menos 10 dias para que voltem a ovular normalmente. O ideal seria mesclar a estévia e outras alternativas naturais para substituir o açúcar.