Há diversas controvérsias e questionamentos sobre as reais propriedades da granola. Afinal, ela “engorda ou emagrece?” Neste caso, a resposta será dada pela forma e quantidade consumida.
A granola é uma mistura de cereais (flocos de arroz, aveia, gergelim e linhaça), frutas desidratadas (maçã, coco e uva passa), frutas oleaginosas (nozes e castanha do Pará) e açúcar mascavo - nutrientes essenciais para o bom funcionamento do organismo. E por ser rica em fibras, elimina as toxinas do organismo, sacia por mais horas e melhora o trânsito intestinal.
Pode-se dizer que a granola é uma grande aliada da saúde. Seu consumo diminui o risco de problemas cardiovasculares e também reduz a absorção da gordura de outros alimentos.
Para obter bons resultados no emagrecimento, o segredo é a moderação. Quando associada à dieta balanceada e exercícios físicos regulares, ela pode ajudar a perder peso de forma saudável, pois aumenta a saciedade e controla o apetite. O ideal – com fins de emagrecimento – é que não contenha muito açúcar ou mel, mas sim, fibras. Elas provocam uma digestão mais lenta e fazem com que o organismo libere quantidades menores de insulina (responsável pelo estoque de gordura no corpo).
As fibras ainda reduzem a concentração de açúcar no sangue e controlam os níveis da diabetes. A sensação de “estômago cheio”, ocasionada pela fibras, se deve à sua “ação esponja'. Ao serem absorvidas pelo organismo, as fibras incham e podem reter até quatro vezes seu peso em líquido.
É mais recomendado que o consumo da granola se dê no período diurno – de preferência, no café da manhã ou antes de atividades físicas – justamente por ser um alimento reconstituinte. A dica é consumir pequenas quantidades acompanhadas de iogurte, frutas ou leite desnatado.
Diversos alimentos e produtos com granola estão disponíveis no mercado. Destacam-se as barras de cereais, açaí, pães, biscoitos e iogurtes.
Por: AgComunicado
