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Você consegue dormir até mais tarde nos finais de semana? Ou é daqueles que têm dificuldade para pegar no sono, dorme mal ou sofre com a insônia? Fique atento, pois isso pode comprometer seu emagrecimento.

A insônia acomete 20% da população adulta (entre 20 e 30 anos) e têm  maior incidência em mulheres.

Segundo o Instituto do Sono da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), a necessidade de dormir é única e a quantidade de horas de sono possui caráter individual. Em geral, um repouso sem interrupções é mais relevante do que a quantidade de horas que uma pessoa dorme. Ou seja, vale a qualidade e não quantidade. Seis horas contínuas de sono são capazes de suprir e manter a boa saúde.

Além do cansaço mental, a falta de sono causa um estresse físico para o corpo. O organismo reage a esse estresse pedindo mais comida e nesses horas, a pessoa tende a não fazer boas escolhas, pois o corpo desencadeia uma desinibição comportamental – ou impulsividade.

O fator físico também influi na liberação de açúcar no sangue. Com a falta de sono, o organismo aumenta as doses de açúcar no sangue, a fim de mascarar e/ou fugir do mal que o está afligindo. Esse processo aumenta as chances da pessoa engordar, pois o açúcar é convertido em gordura.

O cansaço e a falta de disposição causados pelas noites mal dormidas ainda interferem nos planos de exercícios físicos. Afinal, quem gosta e consegue praticar atividades com sono? Mesmo os mais corajosos, adeptos de academias, obterão um rendimento menor em seus treinos, uma vez que o corpo não reage do mesmo modo quando está descansado.

Dica-- O segredo não é adaptar a alimentação à falta de sono, mas sim evitar que o sono (ou a falta dele) interfira na decisão de se alimentar bem. Fique atento ao plano alimentar e aos horários das refeições. Tente obedecer a regra de se alimentar a cada três horas e evite bebidas à base de cafeína, prefira os chás e sucos naturais.

Por: AgComunicado