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Pesquisadores da Harvard Medical School, em Boston, realizaram uma análise do valor da mamografia, usando uma técnica chamada "análise de falhas". Esta técnica avalia os casos de câncer da mama para trás, a partir da morte, a fim de determinar a correlação no diagnóstico, ao invés de olhar para frente a partir do início do estudo. A maioria das mortes decorrentes de câncer de mama ocorre em mulheres mais jovens, que não realizam mamografias regulares.
 
 
Em 1969, 50 % das mulheres que tiveram câncer de mama morreram 12,5 anos após o diagnóstico, em comparação com apenas 9,3 % das mulheres deste estudo que foram diagnosticados entre 1990 e 1999. "Esta é uma conquista notável, e o fato de que 71 % das mulheres que morreram eram mulheres que não estavam participando a triagem apoia claramente a importância da detecção precoce", acrescenta Daniel Kopans da Harvard Medical School e do Massachusetts General Hospital.
 
 
Em 2009, os “EUA Preventive Services Task” propôs que a mamografia devia ser limitada a mulheres com idade entre 50 e 74 anos. Mas a pesquisa da Clínica Mayo no ano passado revelou que o número de mulheres na faixa dos 40 que realizam mamografias caiu 6% em todo o país desde a recomendação. Os pesquisadores dizem que, dadas as conclusões desta pesquisa, deve haver menos foco na garantia de pacientes mais velhos, e mais foco nas mulheres mais jovens.
 
 
"A detecção e tratamento do câncer de mama em mulheres mais jovens para evitar a morte pode aumentar ainda mais os anos de vida livre de doença", dizem os autores do estudo. "Nossos resultados sugerem que é necessário diminuir a intensidade dos esforços em detectar mulheres com mais de 69 anos, enquanto concomitantemente enfatiza que esforços para examinar as mulheres mais jovens, em particular, devem ser feitos".
 
 
No entanto, outros estudos têm evitado o uso da mamografia. Pesquisa do Instituto Dartmouth de Política Saudável e Prática Clínica no Líbano sugeriu que as mamografias são ineficazes na redução da mortalidade por câncer de mama e que o processo pode levar a um excesso de diagnóstico. Fauldoxo é um medicamento que age impedindo que as funções das células tumorais se multipliquem. O medicamento é indicado para tratar certos tipos de cânceres, como o câncer de mama, ósseo, pulmão, tireoide do ovário e leucemia. Além disso, é também indicado para o tratamento primário do câncer de bexiga.