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Mudar o estilo de vida a fim de obter mais saúde leva muitas pessoas a buscar novas dietas alimentares. O vegetarianismo está entre as mais conhecidas e mostra que é possível manter uma alimentação balanceada sem precisar consumir carnes.

O vegetarianismo é frequentemente relacionado à qualidade de vida, pois quem adota este tipo de dieta geralmente reduz o consumo de café, álcool e tabaco. A dieta vegetariana  –  quando bem elaborada e conduzida – pode atuar no combate ao câncer colorretal e problemas intestinais.

O que poucos sabem é que existem várias formas de dietas vegetarianas, classificadas pelos tipos de alimentos que são ou não são consumidos:

Semivegetarianismo: exclui a carne vermelha e inclui a carne branca.

Ovolactovegetarianismo: exclui todo e qualquer tipo de carne e inclui alimentos de origem vegetal, ovo, leite e iogurte.

Lactovegetarianismo: é composta por alimentos de origem vegetal e laticínios. Restringe ovos e carnes.

Ovovegetarianismo: restringe todos os tipos de carnes, produtos lácteos e seus derivados. Inclui ovos e alimentos de origem vegetal.

Vegetarianismo semiestrito: exclui quase todos os alimentos de origem animal (há casos que abrangem apenas o mel de abelha).

Vegetarianismo estrito: também chamado de “verdadeiro vegetarianismo”, exclui todos os produtos de origem animal (carne, ovos, laticínios, mel, dentre outros). Os adeptos desta dieta possuem maior predisposição à deficiência de ferro e vitaminas, em especial a B12. Para substituir essas proteínas é recomendável o consumo de leguminosas como a soja, o feijão, lentilha e grão-de-bico.

A transição da alimentação de uma pessoa que come carne para o vegetarianismo não precisa, necessariamente, ser gradual. É importante que essa mudança de cardápio tenha o acompanhamento de um nutricionista, pois quando mal elaborado ou conduzido, pode desencadear problemas como a deficiência de ferro ou de vitamina B12, de cálcio e proteínas e doenças como a anemia e  osteoporose.

Por: AgComunicado