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Além de essencial para a vida, o oxigênio também o é para a pele. Ele entra no nosso organismo através da respiração (inspiração e expiração). Os vasos sanguíneos o levam às quase 60 trilhões de células espalhadas pelo corpo, que dele dependem para realizar uma série de funções fundamentais.

A pele, por ser o maior órgão do corpo, possui uma grande rede vascular. É através dela que a pele respira, produz suor, se nutre, regula a temperatura, elimina toxinas, absorve substâncias, entre outras inúmeras atividades. O funcionamento adequado deste órgão  depende da quantidade que recebe de oxigênio, e a diminuição pode dar origem ao estresse e a uma série de doenças.

Até os 20 anos, respirar é um ato que se desenvolve gradualmente, mas decresce a partir de então. A partir dos 50 anos, nos homens, instalam-se os primeiros sinais de “senilidade respiratória”. Nas mulheres, esses sinais começam dez anos antes.

A queda na capacidade respiratória traz consequências para a pele. É o envelhecimento. Aprender a respirar é imprescindível. Para tanto, existem exercícios respiratórios que podem ser praticados em aulas de alongamento, ou através de técnicas milenares como yoga e tai chi chuan. Determinadas danças como a clássica, dança do ventre e indiana também ensinam a respirar corretamente.

Fique atento se a sua respiração acontece de forma tranquila e profunda – pelo abdômen - ou ofegante e superficial – pelo tórax. Cada qual traz consequências. A respiração abdominal, profunda, oxigena o sangue de forma suficiente e ajuda a manter a pele bem nutrida, jovem e sem rugas; já a respiração torácica, insuficiente, mantém um processo acelerado de envelhecimento.


Preste atenção à forma como se dá a sua respiração. Aos poucos, uma vez que tomamos consciência, a respiração abdominal se torna “automática”, e passa a ser uma forma natural de respirar, ajudando a aumentar a capacidade respiratória.

Por: AgComunicado