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Há momentos em que nem toda a maquiagem do mundo podem dar fim às temidas olheiras. Elas não surgem apenas com noites maldormidas. Podem também ser ocasionadas pela má alimentação, estresse, TPM, alergias e até mesmo por herança genética.

Com os anos, fatores como a idade e o fotoenvelhecimento favorecem o aumento das olheiras. A incidência em homens e mulheres é a mesma. Porém, o problema costuma ser mais acentuado nas mulheres de pele morena, com maior nível de pigmentação.

Mesmo com todos os avanços da medicina, ainda não existe um tratamento 100% capaz de extinguir as olheiras. Já existem produtos cosméticos e tratamentos à base de componentes químicos que conseguem amenizar ou eliminar (em casos mais suaves) esse problema.

Identificar o nível e o tipo de olheira pode ser a forma mais eficaz para tratar e prevenir o incômodo. As mais comuns são:

Sanguíneas: de tom arroxeado, decorrem do excesso de hemoglobina, pigmento responsável pelo tom do sangue.
Melânicas: costumam ser acastanhadas e podem ser causadas pelo acúmulo de melanina, pigmento que determina o tom da pele; pelo excesso de exposição ao sol sem o uso de protetores ou por problemas hormonais.
Vasculares: são azuladas e mais comuns em pessoas de pele clara; geralmente são causadas pela retenção em excesso de fluidos e agravam-se com o estresse e cansaço
Constitucionais: são ligadas à predisposição genética, caracterizadas pela coloração acastanhada e bolsas fundas abaixo dos olhos.

Tratamento

Identifique, com a ajuda de um médico dermatologista, o tipo de olheira e prefira usar, de preferência antes de dormir e ao acordar, cremes hidratantes à base de vitamina E e vitamina K, que ajudam a melhorar a circulação sanguínea e reduzir o inchaço.

Nos casos de olheiras mais intensas, o médico poderá indicar tratamento à laser ou à base de componentes químicos para suavizar a pigmentação e estimular a produção de colágeno.

Aplicar compressas de chá de camomila também costuma trazer benefícios.

Por: AgComunicado