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A vitamina D é frequentemente associada à saúde dos ossos e à prevenção de doenças como a diabetes, o mal de Parkinson e a depressão. Suas fontes mais conhecidas são o leite e seus derivados, óleo de fígado de bacalhau e peixes como o atum e salmão. Mas fique atento,essa vitamina é produzida na pele e ativada pelos rins. Logo, para ser efetivamente aproveitada pelo organismo, é necessário exposição à luz solar. Vale pegar um “banho de sol” regularmente de, no máximo, 15 minutos.

Devido ao fato desta vitamina estar relacionada à produção de insulina (responsável pelas taxas de glicose no sangue), é bom pensar nela na hora de balancear as dietas de emagrecimento. A carência da vitamina D implica na transição da insulina para as células e causa uma resistência ao hormônio. Essa ação leva o pâncreas a aumentar a produção de insulina e por consequência, aumentar o apetite e o acúmulo de gorduras e substâncias inflamatórias.

Emagrecimento-- A vitamina D rompe a produção do hormônio da paratireoide, o que acelera a quebra da gordura pelo fígado e promove uma espécie de metabolismo da gordura. Essa substância também pode reduzir o apetite ou a fome por doces e guloseimas, pois aumenta os níveis da leptina, hormônio que envia a mensagem de saciedade ao cérebro.

Para saber se seu organismo tem carência dessa vitamina, procure fazer exames de sangue a cada seis ou oito meses. Se o nível for abaixo do esperado, a saída é buscar suplementos nutricionais, sempre sob a orientação de um médico ou nutricionista, nunca por conta própria.

Especialistas geralmente recomendam que pessoas que usam suplementos de vitamina D reforcem as fontes de cálcio e magnésio na alimentação, pois, para que o tratamento aconteça de forma eficiente, é necessário que os dois minerais (que são influenciados pelo vitamina D) desempenhem suas funções com eficácia.

Por: AgComunicado