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É alto o custo da poluição do ar da cidade de São Paulo. Todos anos, 4 mil pessoas morrem devido às doenças agravadas pela má qualidade do ar. As despesas com saúde chegam a bilhões de reais por ano, incluindo os tratamentos e as internações.

O paulistano e quem vive na cidade de São Paulo permanece, em uma média diária, duas horas e 42 minutos em congestionamentos. De segunda à sexta, são mais de 12 horas. Em um único mês, são 48 horas e 40 minutos de trânsito. Dois dias inteiros perdidos em engarrafamentos que trazem mais poluição, de acordo com uma recente pesquisa da Rede Nossa São Paulo.

Os especialistas afirmam que o habitante da cidade deixa de produzir e de dedicar esse tempo para ficar com a família. Perde muito em qualidade de vida, pois poderia estar numa atividade cultural, artística. A cidade acaba também por perder porque as pessoas que ficam doentes deixam de trabalhar.

Existe também outro tipo de perda. Às vezes a pessoa vai trabalhar, mesmo doente, e não produz tanto quanto poderia. As faltas por motivos de doença geram despesas também para as empresas.

A poluição nas grandes cidades é um problema seriíssimo. Recentemente, o nível de poluição na cidade de Xangai, na China, que é a capital econômica do país, com mais de 20 milhões de habitantes, atingiu seu ponto máximo de poluição até hoje. É um problema que atinge as grandes cidades e até as menores e que precisa ser controlado. Apesar das notícias negativas, o homem tem procurado soluções e a tecnologia tem avançado no sentido de gerar máquinas e combustíveis menos poluentes ou que não gerem poluição.

Por: AgComunicado