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O verão chegou e não é segredo que um bronzeado saudável requer proteção solar. E é nesta época que doenças de pele como o melasma, tendem a piorar.

O melasma é caracterizado por manchas de tom marrom ou acastanhado sob a pele do rosto. Sua  causa têm origem em uma alteração nos melanócitos, células responsáveis pela produção de melanina.

O problema é mais frequente em mulheres, mas também pode acometer homens. Predisposição genética, alterações hormonais, estresse, exposição ao sol sem proteção e até mesmo a gravidez, são os principais agentes causadores.

Como tratar? O ideal é que o tratamento seja orientado e acompanhado por um dermatologista, pois dessa forma, os riscos de agravar o problema são reduzidos.

O melasma pode ser tratado com cremes clareadores, lasers ou peelings. Os cremes clareadores são geralmente compostos por  ácido retinoico (ajuda a distribuir o pigmento na pele com mais eficácia) ou hidroquinona (substância fundamental na produção de melanina). É importante consultar o dermatologista, pois tanto o ácido retinoico como a hidroquinona podem causar irritações na pele. O uso prolongado, por mais de um ano, pode provocas  manchas brancas irreversíveis sob a pele.

O tratamento à laser é um dos mais eficazes, pois há determinados tipos de luz que podem destruir a melanina com maior precisão. A desvantagem é que os melanócitos podem reagir ao calor e produzir mais melanina, escurecendo a pele. Já o peeling com o uso dos ácidos retinoico ou salicílico escamam a pele e são eficientes apenas em casos de melasmas mais superficiais.

A proteção solar é a principal forma de combater as manchas. O uso do filtro solar deve ser diário, em dias quentes, nublados ou chuvosos. Quem já sofre com o melasma deve reaplicar o produto a cada quatro horas, em especial no verão, que as manchas tendem a se agravar com a exposição ao sol.

Por: AgComunicado