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Uma das primeiras medidas adotadas por quem faz dietas  é cortar o açúcar e os docinhos do cardápio. E para substituir o vilão dos vilões, geralmente escolhem adoçantes. Mas será que o adoçante realmente ajuda no emagrecimento? Existe uma quantidade máxima diária recomendada? Essas e outras perguntas costumam surgir na hora de fazer essa substituição. Antes de qualquer medida, é importante saber que existem diversos tipos de adoçantes para diferentes finalidades.

Os adoçantes eram inicialmente recomendados apenas para pessoas diabéticas ou com restrições alimentares. Com o tempo, passaram a ser utilizados por pessoas que queriam controlar ou perder peso, e consumir menos açúcar.

Para saber qual adoçante é o mais indicado para cada pessoa, é preciso conhecer os diferentes tipos e finalidades. Vale ressaltar que adoçantes como o ciclamato e a sacarina sódica podem contribuir para o aumento da pressão sanguínea e não são recomendadas para pessoas hipertensas. Veja alguns tipos:

Sacarina sódica-- é o adoçante artificial mais antigo. Adoça cerca de 300 vezes mais que a sacarose e não causa cáries. Seu maior benefício encontra-se na estabilidade sob altas temperaturas. É industrializado em forma líquida e incolor.

Aspartame-- adoça em média 180 vezes mais que o açúcar comum. É contraindicado para portadores de uma doença congênita e rara chamada “fenilcetonúria” - uma doença de causa genética, no qual determinados alimentos podem intoxicar o cérebro e até causar retardo mental irreversível. Perde suas propriedades quando usado em altas temperaturas.

Frutose-- contém cerca de quatro calorias por grama. Quando utilizado em refeições, não altera os níveis de glicose, mas pode ser utilizado com moderação por diabéticos e pessoas com triglicérides elevados. É um adoçante natural, extraído das frutas e do mel. Indicado para dietas de emagrecimento.

Sorbitol ou Manitol-- ambos são álcoois de açúcar obtidos pela redução da glicose e frutose. Contém cerca de quatro calorias por grama e não causam cáries.

Stevia-- adoça em média 400 vezes mais que o açúcar comum. É indicado para portadores de diabetes, pois não altera os níveis de glicose. É um adoçante natural e pode ser usado em altas temperaturas.

Por: AgComunicado